Lar Securitywatch As conseqüências de ceo surfando para pornô

As conseqüências de ceo surfando para pornô

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Anonim

Os analistas de malware não são exatamente fáceis. Embora já protejam suas empresas de ameaças externas, os funcionários dificultam facilmente os esforços para defender adequadamente a empresa de ataques cibernéticos. O ThreatTrack Security divulgou um relatório que revela os desafios internos que impedem os analistas de malware de manterem as redes da empresa livres de ameaças.

As ferramentas e a confiança para combater o malware

Nem tudo são más notícias. Agora, os analistas de malware estão mais bem equipados para enfrentar ameaças cibernéticas avançadas e responder mais rapidamente a ataques.

Pelo menos 38% dos analistas de malware admitiram que ficou mais fácil defender a rede de sua empresa dos ataques cibernéticos porque eles têm as ferramentas necessárias para defender sua organização. Uma arma útil que os analistas de malware de grandes empresas empregaram é uma equipe de resposta a incidentes (IRT). As IRTs identificam, reagem e remediam ameaças como ataques de dia zero e ameaças persistentes avançadas (APTs).

Hobbies secretos dos executivos seniores?

Os executivos seniores não facilitam a vida de seus analistas de malware. Várias infecções por malware que afetam os dispositivos dos executivos são facilmente evitáveis. Uma boa quantidade de líderes seniores das empresas infectam seus dispositivos clicando em links maliciosos em um email de phishing. Quase 50% dos analistas de malware perguntaram que removeram malware de um PC por causa de uma unidade USB infectada ou smartphone conectado ao PC.

Mas espere, fica melhor! Quase 40% dos analistas de malware removeram o malware dos dispositivos dos executivos seniores depois que os líderes visitaram um site pornográfico infectado.

A verdade por trás das violações de dados

Os analistas de malware enfrentam um problema ainda maior do que limpar as bagunças pessoais de malware de seus chefes. Mais de 50% dos analistas incluídos na pesquisa afirmaram ter investigado ou solucionado uma violação de dados que a empresa não revelou a clientes, parceiros ou partes interessadas. O estudo revelou que as empresas maiores têm uma probabilidade três vezes maior de não divulgar violações de dados do que as menores.

As empresas de manufatura e serviços públicos são os dois setores com maior probabilidade de não divulgar violações de dados; 79% dos entrevistados admitiram manter silêncio sobre compromissos. Mais de 50% dos entrevistados nos setores de TI e Telecom e assistência médica também admitiram não revelar violações de dados.

Quarenta e cinco por cento dos analistas de malware disseram que leva de uma a duas horas para concluir uma análise, enquanto leva de duas a cinco horas para 39 por cento. Pode demorar vários dias para um analista que precisa analisar amostras manualmente. Tanto a complexidade quanto o volume dos ataques de malware são as partes mais difíceis de defender uma organização contra malware avançado. É uma boa ideia que as empresas usem ferramentas de análise de malware mais automatizadas, como caixas de areia. As caixas de areia podem concluir análises de amostras de malware em minutos.

Palavras de sabedoria para os líderes da empresa

Não há necessidade de criar mais problemas desnecessários para analistas de malware; eles têm o suficiente para proteger a empresa contra ameaças externas. Problemas internos, como emprestar PCs corporativos a familiares ou visitar sites pornográficos, que levam a ataques de malware, causam problemas evitáveis ​​para os analistas. As violações não reveladas de dados são um desserviço para os clientes e podem inibir os analistas de encontrar soluções para o problema. É preciso o esforço conjunto de analistas de malware, líderes de empresas e funcionários para proteger as empresas contra ataques cibernéticos.

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